COP 30 em Belém impulsiona o interesse pelo inglês

COP 30 em Belém impulsiona o interesse pelo inglês

Com a COP 30 se aproximando de Belém, o interesse pela língua inglesa cresce, à medida que o evento promete trazer uma variedade de discussões e oportunidades internacionais para a região. Diversos cursos para aprender o segundo idioma são disponibilizados para atender uma demanda que busca uma formação eficaz e em pouco tempo. Porém, uma preparação que vem desde o ensino infantil é o primeiro passo para formar futuros profissionais preparados para atuar em um cenário global.

Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese/PA), cerca de 70 mil visitantes, incluindo estrangeiros, estarão na cidade durante a programação. Diante disso, as famílias tem percebido o valor de um ensino bilíngue que comece na infância para atender a demanda crescente por profissionais que falam inglês e entendam as questões ambientais. “O aprendizado precoce do inglês abre portas para carreiras no setor ambiental, relações internacionais, tecnologia e muitas outras áreas. A metodologia internacional e imersiva, não apenas oferece a proficiência em um segundo idioma, mas também prepara os alunos para entender e se engajar em questões globais, como as que serão debatidas na COP 30”, destaca Orlando Medeiros, diretor da Escola Canadense de Belém.

Para a pedagoga, Caroline Aguiar, a fluência em inglês pode ser um diferencial no futuro profissional das crianças, especialmente em eventos e projetos com impacto internacional, como a COP 30. “A Educação Bilíngue não se resume a aprender duas línguas; é uma jornada que promove o pensamento crítico, amplia a bagagem cultural e estimula a criatividade, capacitando os alunos para a autonomia e o desenvolvimento de habilidades essenciais”.

“É essa metodologia de ensino que vai fazer toda a diferença na formação educacional, principalmente se desde pequenos esses alunos estiverem imersos em um novo idioma, pois acabará se tornando um processo natural no seu cotidiano, e que consequentemente abrirá portas para o mercado de trabalho não só nacional, mas internacional. É uma forma de engajamento, de expandir conhecimento e aprender coisas novas que vão além da gramática”, finaliza Caroline.

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